O Primeiro-Ministro apresentou ao Presidente da República a proposta de nomeação de 38 secretários de Estado para o 23.º governo constitucional, dos quais 15 são novos e 23 provenientes do executivo cessante.
Tiago Antunes continua no Governo como Secretários de Estado, embora agora nos Assuntos Europeus, em vez de ser Adjunto do Primeiro-Ministro, Francisco André (Negócios Estrangeiros e Cooperação), André Moz Caldas na Presidência do Conselho de Ministros, e Eduardo Pinheiro , que tinha Mobilidade e faz Planejamento.
Inês Ramires (Administração Pública, depois de ter passado pela Educação), Patrícia Gaspar (Protecção Civil), António Mendonça Mendes (Assuntos Fiscais), João Nuno Mendes (Tesouro), João Neves (Economia), Rita Marques (Turismo, Comércio e Serviços) , Gabriel Bastos (Segurança Social), Ana Sofia Antunes (Inclusão), António Lacerda Sales (MP e Saúde) e João Galamba (Ambiente e Energia).
Entre os 23 secretários de estado que continuam a fazer parte do executivo, encontramos Fátima Fonseca (passando da modernização administrativa para a saúde), João Catarino (conservação da natureza e das florestas), Jorge Delgado (mobilidade urbana), Hugo Mendes (infraestruturas), Marina Gonçalves (habitação), Isabel Ferreira (desenvolvimento regional), Carlos Miguel (administração local e ordenamento do território), Rui Martinho (agricultura) e Teresa Coelho (pescas).
Relativamente aos 15 novos secretários de Estado, Paulo Cafofo, antigo presidente da Câmara do Funchal e antigo líder do PS/Madeira, assume a pasta das Comunidades Portuguesas, e Mário Filipe Campolargo, a da Digitalização e Modernização Administrativa, que reportará diretamente ao Primeiro-Ministro. Ministro, António Costa.
Bernardo Ivo Cruz (Internacionalização), Marco Ferreira (Defesa Nacional), Isabel Oneto (Administração Interna, um regresso), Jorge Costa (Deputado e Justiça), Pedro Tavares (Justiça), Sofia Batalha (Orçamento), Sara Guerreiro (Igualdade e Migrações ), João Paulo Correia (Juventude e Desporto), José Costa (Mar), Isabel Cordeiro (Cultura), Pedro Teixeira (Ensino Superior), António Leite (Educação) e Luís Fontes (Trabalho).
Na XXIII Constituição, os secretários de Estado Duarte Cordeiro, Catarina Sarmento e Castro e João Costa são promovidos a ministros, que assumirão respectivamente as pastas do Ambiente e da Acção Climática, da Justiça e da Educação.
Os secretários de Estado João Torres (Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, agora proposto como secretário-geral adjunto do PS), André Azevedo (Transição Digital), Ana Paula Zacarias (Assuntos Europeus), Berta Nunes (Comunidades Portuguesas) deixam o governo . ), Rosa Monteiro (Cidadania e Igualdade), Cláudia Pereira (Integração e Migrações), Cláudia Joaquim (Orçamento) e Miguel Cruz (Tesouro).
Também cessaram funções na quarta-feira os secretários de estado do governo cessante, Jorge Seguro Sanches (deputado e Defesa Nacional), Antero Luís (adjunto e Administração Interna), Mário Belo Morgado (deputado e Justiça), Anabela Pedroso (Justiça). José Couto (Administração Pública), Jorge Botelho (Descentralização e Administração Local), Ricardo Pinheiro (Planeamento), Ângela Ferreira (Deputado e Património Cultural), Nuno Artur Silva (Cinema, Audiovisual e Media), João Sobrinho Teixeira (Ciência, Tecnologia e Ensino Superior), João Paulo Correia (Juventude e Desporto) e Miguel Cabrita (Deputado, Trabalho e Formação Profissional).
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