Após os incidentes ocorridos perto do Stade de France no sábado, a Uefa anunciou em um comunicado de imprensa na segunda-feira “um inquérito independente sobre os acontecimentos em torno da final da Liga dos Campeões”. Inicialmente, o organismo europeu limitou-se a referir-se ao “milhares de notas falsas” bloquear “as catracas na lateral das arquibancadas reservadas ao Liverpool”†
promessas da UEFA“examinar a tomada de decisão, responsabilidades e comportamento de todas as partes envolvidas na final” e confiou a investigação ao ex-ministro português da Educação, Juventude e Desportos, Tiago Brandão Rodrigues.
Uma polêmica virou política
Na noite de sábado, o pontapé inicial da final da Liga dos Campeões entre Real Madrid e Liverpool foi atrasado em cerca de trinta minutos devido à impossibilidade de transportar espectadores com ingressos a tempo. Mas foram principalmente as cenas de caos ao redor do estádio que deram a volta ao mundo.
Diante das críticas, o ministro do Interior, Gérald Darmanin, preferiu chamar um “fraude maciça, industrial e organizada com notas falsas” a partir de “através do canal”† No entanto, o governo britânico, por seu lado, apelou à UEFA para “trabalhando em estreita colaboração com as autoridades francesas em uma investigação completa” e publicar as descobertas.