O ex-furacão Danielle semeia o caos em Portugal: inundações e estragos!

Esperava-se que a tempestade do ex-furacão Danielle causaria danos ao Portugal continental. E foi o que aconteceu, de norte a sul do país. Segundo alguns meios de comunicação nacionais, como a CNN Portugal, A Proteção Civil (ANPC) registou mais de 644 ocorrências de segunda-feira 12 a terça-feira 13 de setembro. Da queda de árvores às inundações repentinas, o estrago foi enorme.

No interior norte, Valpacosonde não chove forte há algum tempo, as estradas estavam alagadas e enlameadas. Problemas graves também surgiram no centro do país, como o desastre ocorrido no “coração da Serra da Estrela” – a freguesia do Sameiro (concelho de Manteigas).

o menor, as fortes chuvas que caíram na noite de 12 para 13 de setembro causaram danos por deslizamentos de terra, deslizamentos de terra e detritos de áreas queimadas, como se vê nas imagens abaixo, originalmente compartilhadas pelo prefeito de Manteigas, Flávio Massano.

Segundo o prefeito “Os danos são enormes, vários veículos foram arrastados pela força da água, casas e empresas foram afetadas, estradas, iluminação pública, infra-estrutura de água e saneamento, instalações desportivas e recreativas”.

Até Oeirascausou a chuva forte um deslizamento de terra que levou um homem embora que posteriormente entrou em paragem cardíaca, foi reanimado pelos bombeiros e transportado para o Hospital São Xavier (Lisboa) em estado grave.

Trânsito em Sintra foi afetado na terça-feira devido à intensidade da precipitação que caiu durante uma noite caótica e tempestuosa. as inundações em Então Marcos dificultava a passagem dos carros. Em Massamá, as ruas alagadas pareciam rios.

Até GrândolaA chuva forte de segunda-feira o posto da Guarda Nacional Republicana inundou. Chuvas muito fortes também foram relatadas no Alentejo e no Algarve, como pode ser visto no vídeo abaixo.

Os riscos e consequências desta tempestade atlântica têm sido objeto de muito debate e discussão e, através destas imagens vemos e compreendemos a importância da informação geográfica, conhecimento sobre riscos e comportamento climático típico, bem como previsões meteorológicas para a sociedade civil.

Alberta Gonçalves

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