Emergências, escassez de médicos, acesso a cuidados… Também em Portugal o Estado decidiu agir pela saúde

O objetivo é dar uma resposta imediata“aos problemas do serviço nacional de saúde, com”mais humanismo“, declarou o primeiro-ministro Luis Montenegro durante uma conferência de imprensa após o conselho de ministros.

Queremos reduzir tempos de espera para consultas e cirurgias“, bem como reorganizar o”serviços de emergência“para melhorar a sua eficácia, detalhou o chefe do executivo da direita moderada que tomou posse no início de abril.

Abertura de 900 vagas em breve e associação com a iniciativa privada

Para aliviar o congestionamento nas emergências hospitalares, este plano inclui a criação de “centros de atendimento clínico“para lidar com casos menos complexos.

O governo pretende também enfrentar o problema da escassez de médicos de família através da abertura de 900 novas vagas em centros de saúde e estabelecer parcerias com o sector privado quando o serviço público não for capaz de dar resposta. .

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250 mil pessoas aguardam cirurgia

Para receber cuidados de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS), os residentes no país devem inscrever-se num centro de saúde, gerido pelo Ministério da Saúde, que atribui um médico de família.

Mais de 266.000 pessoas“estão atualmente em lista de espera para cirurgia, disse a ministra da Saúde, Ana Paula Martins.

Isso é uma preocupação!“, especificou o ministro durante a apresentação deste plano, que prevê também um programa de saúde mental bem como medidas para promover o acesso aos serviços de saúde de mulheres grávidas e doentes oncológicos.

Com a AFP

Isabela Carreira

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