Terça-feira, 20 de setembro, completam 30 anos desde que os franceses aprovaram o Tratado de Maastricht por referendo. É um texto de base e um estímulo para a construção europeia. É ele quem estabelece oficialmente a União Europeia. Foi assinado em 7 de fevereiro de 1992 na cidade de Maastricht, na Holanda, pelos 12 membros da Comunidade Econômica Européia (CEE): Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, – Holanda, Portugal e Reino Unido. Num contexto de colapso da URSS e reunificação alemã, o tratado marca a vontade de prosseguir a integração económica, mas também de construir uma Europa política.
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“Uma nova etapa no processo de união cada vez mais estreita entre os povos da Europa”, desenvolve o primeiro artigo. O tratado estabelece três “pilares” (uma organização que desapareceu em 2007 com o Tratado de Lisboa):
as Comunidades Europeias, reunindo as organizações já existentes (CEE, CECA e Euratom); a política externa e de segurança comum, que visa melhorar a cooperação nestas questões e visa “o estabelecimento final de uma política de defesa comum” (um ponto em que pouco se avançou desde então); cooperação policial e judiciária.
Também leva a mudanças no tamanho. Aqui estão alguns.
>Reconhecimento da cidadania europeia, como complemento da…

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