Guarda-redes ‘rojiblanco’ revê a relação no Sporting com Adn e a relação com Rui Silva no Estádio Deportivo
Luís Manuel Arantes Maximiano (Celeiros, 1999) atingiu o Granada há quase oito meses para embarcar na sua primeira aventura não muito longe do seu país natal, Portugal. Aos treze anos foi à pedreira do Clube Desportivo de Portugalonde não parou de crescer até superar as categorias.
Também tem sido habitual nas convocatórias para os inferiores da seleção portuguesa. O goleiro dividiu o vestiário com estrelas de nível mundial, como Bruno Fernandes e você já sabe como é competir em competições continentais. Maximiano Chegou ao Granada como substituto de Aarón Escandell, que logo foi afastado da função de titular, pois todos sabem a qualidade que espera esta jovem pérola preciosa do Granada CF.
Sua temporada está sendo louvável. Ele é, sem dúvida, quem está apoiando a equipe em muitas ocasiões e por isso já gera interesse em equipes com muito mais poder econômico e esportivo.
Luís Maximiano respondeu ao Estádio de esporte em uma entrevista muito interessante que será dividida em várias partes. Nesta segunda parte, o goleiro do Granada conta como foi sua relação com o exbético Adão no Sporting, bem como a sua actual relação com Rui Silvadefensor do gol de Benito Villamarín.
– Conheceu o Adán na baliza de Alvalade, recomendou-o ou aconselhou-o na sua nova aventura em Espanha?
– Claro. Ele me disse que a La Liga tem dimensões tremendas. Na minha opinião, quando alguém vem jogar nesta Liga é porque sabe o quão grande é. Quando você está fora você não tem tanta ideia de como é tudo. Quando você chega na Espanha você entende por que aqueles que estiveram aqui lhe dizem que é diferente. Você ouve pela boca, mas a realidade é que surpreende mais quando você a experimenta na primeira pessoa.
– Desde que chegou a Granada sempre lhe perguntaram sobre Rui Silva. Ele teve pressão no início?
– Foi a primeira vez que eu e o Rui conseguíamos conversar. Depois do jogo ele estava me contando coisas sobre o clube e a cidade e desejamos sorte um ao outro. Agora até trocamos nossos telefones para conversarmos com mais frequência.
– Desde o início foi comparado a Rui Silva pelas grandes memórias que deixou em Los Cármenes. Você já sentiu a pressão da sombra do goleiro do Betis?
– Sou uma pessoa muito calma. As comparações são naturais. Afinal, quando você chega em um novo lugar, sempre será comparado. Sempre assumi isso como algo normal, pessoalmente não me afetou, sempre faço meu trabalho, focando no dia a dia. De minha parte, eu só tenho que fazer o meu melhor.
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