Depois de uma campanha lenta na fase preliminar (eliminação do Mónaco na 3ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões contra o PSV Eindhoven, 1-1, 2-3 ap; qualificação do Nice com dores nos play-offs da Conferência da Liga Europa contra o Maccabi Tel Aviv, 0-1, 2-0 ap), os clubes franceses entraram com sucesso na competição.
Na primeira jornada da fase de grupos, PSG (contra Juventus, 2-1), em C1, Nantes (contra Olympiakos, 2-1), Rennes (no terreno do AEK Larnaca, 2-1) e Mónaco (no gramado do Estrela Vermelha de Belgrado, 1-0), em C3, venceu.
Um pequeno colchão com antecedência
Dão uma pequena vantagem sobre a Holanda (6º com 50.100 pts), que só tem o Ajax em C1 e tem apenas 4 clubes ainda em disputa nas competições europeias (eliminação do Twente nos play-offs de C4). Este é também o caso de Portugal (7º com 48.049 pts), que no entanto beneficia de três clubes do C1 (FC Porto, Benfica, Sporting) e poderá pontuar vários bónus de 4 pontos em caso de qualificação para os oitavos-de-final.
A lógica do maior número
Mas dois clubes portugueses já deixaram o C4 (Gil Vicente, Vitória de Guimarães) e a lógica do maior número deve fazer o negócio do futebol francês (mais 6 representantes). Como prova, apesar de resultados muito decentes, esta semana os portugueses somaram 6 pontos (Sporting, Benfica, Braga), os holandeses 5 (sucesso do Ajax e AZ, empate do PSV), longe dos 9 pontos marcados pela França.
Recorde-se que manter o quinto lugar no índice da UEFA no final da temporada (junho de 2023) é essencial, pois vai premiar até quatro clubes (3+1) na nova fórmula da Liga dos Campeões, no verão de 2024. O sexto terá um máximo de três (2+1), o sétimo um máximo de dois (1+1).
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