A Comissão Independente Contra a Corrupção (ICAC) está dando um novo passo. Isso, depois que o relatório Caunhye foi divulgado na sexta-feira passada. Relatório sobre a comissão de inquérito constituída sobre a ex-Presidente da República, Ameenah Gurib-Fakim.
Ativos avaliados em mais de Rs 100 milhões de Alvaro Sobrinho são examinados por investigadores do Icac.
Em segundo plano desde 2018, a investigação da comissão anticorrupção foi relançada.
A Vango Property Limited, cujo único acionista é ninguém menos que o empresário angolano, está estabelecida nas Maurícias desde 2016.
Os ativos do empresário dizem respeito ao setor imobiliário, incluindo moradias em várias regiões, incluindo o Royal Park em Balaclava.
Note-se que Alvaro Sobrinho já respondeu a mais de cinquenta perguntas do Icac em agosto de 2018 antes de ser autorizado a sair.
A investigação centrou-se nos seus bens nas Maurícias.
Proprietário de moradias no Royal Park, ou mesmo moradias de luxo em Trou-aux-Biches, através da sua empresa Vango Properties Limited, o empresário angolano tem investido em vários outros projectos imobiliários nas Maurícias com o acordo das autoridades. preocupado.
Com a comissão de inquérito estabelecida em 2018 sobre Ameenah Gurib-Fakim, a comissão anticorrupção decidiu interromper sua investigação. Porque várias testemunhas que deveriam ser ouvidas pelo Icac também tiveram que depor perante a comissão de inquérito, presidida pelo ex-desembargador Asraf Caunhye.
Com o relatório de Caunhye, divulgado na última sexta-feira, o caso ganha outro rumo. Mas uma coisa é certa: não é cedo que Álvaro Sobrinho estará nas Maurícias. Porque já é alvo de várias investigações em Portugal por suspeita de desvio de várias centenas de milhões de euros de um banco. O seu passaporte também foi confiscado, pois está proibido de sair de Portugal.
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