Um exílio fiscal desinibido. “Eles só precisam ganhar muito dinheiro e então veremos como eles se comportam”, respondeu Florent Pagny ao jornalista de Sete às oito que lhe perguntou o que ele diria àqueles que criticam o seu exílio fiscal em Portugal em trecho postado na página do programa no Facebook.
“Delírios de ciúme”
Nesta reportagem transmitida neste domingo pela TF1, o jurado do A voz acredita que os seus detractores têm “delírios de ciúme ou inveja, porque, algures, num momento, dizemos a nós próprios que talvez nunca o consigamos, por isso, em última análise, odiamos aquele que o consegue”.
O cantor nunca escondeu a sua antipatia pelo sistema fiscal francês. “Sem herança e impostos sobre herança. Sem impostos sobre a riqueza (…) Não sou rico, mas espero chegar lá. E durante dez anos, sem impostos sobre royalties”, explicou. a sua mudança para Portugal em entrevista concedida a Parisiense. Uma mudança para Portugal para “razões fiscais” o que lhe rendeu a ira da esfera política. O treinador de A voz prova mais uma vez que o fisco ainda não terá “a sua liberdade de pensamento” (nem o seu dinheiro).
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