(ats) Kevin De Bruyne, num saque de ouro de Phil Foden, marcou o único gol aos 70 minutos de uma partida que casou com o cenário esperado. Perante a dupla cortina defensiva esticada pelo povo madrileno, a formação de Pep Guardiola experimentou todas as dificuldades do mundo para encontrar as mudanças certas. O gol de De Bruyne, que deve muito à inspiração de Foden, foi apenas a… segunda chance real do jogo. A primeira foi uma cobrança de falta deste mesmo De Bruyne no 55º que Jan Oblak havia capturado em duas etapas (55º).
Com este 1-0, o Manchester City não estará seguro na próxima quarta-feira em Madrid. Carregado pelo seu público, o Atlético tem meios para reverter a situação. Desta vez, os campeões da Espanha não vão gastar seu tempo defendendo. Com jogadores como João Félix, Antoine Griezmann e o ex-Sédunois Mathheus Cunha, os madridistas têm condições de sacudir um Manchester City cujo percurso na Liga dos Campeões nunca seguiu o curso de um rio calmo.
Em Lisboa, o Liverpool, por seu turno, fez uma opção indiscutivelmente decisiva na qualificação graças ao triunfo por 3-1 sobre o Benfica. Depois de dominar perfeitamente o assunto no primeiro tempo, os Reds, no entanto, experimentaram algum tormento. Ibrahima Konaté (17º), para o seu primeiro golo com o Liverpool, e Sadio Mané (34º) concretizaram logicamente a ascendência muito clara exercida pelos ingleses. Mas no recomeço, Darwin Nunez aproveitou um erro de Konaté para reviver o Benfica aos 49.
O sucesso do uruguaio realmente libertou os portugueses que puderam finalmente olhar o adversário nos olhos depois de passar o primeiro tempo com medo no estômago antes de ceder por conta aos 87 no 3-1 de Luis Diaz. O técnico Nelson Veríssimo optou por deixar Haris Seferovic no banco durante todo o jogo.
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