Desde que se tornou uma personalidade irresistível da mídia, alex caniggia Ele não tinha problemas em falar sobre quase tudo relacionado à sua vida privada, que pouco difere da sua vida pública. Com um perfil alto e exuberante, ele ostentou sua vida em diferentes partes do mundo -Portugal, Espanha, Escócia – como parte da jornada de seu pai como jogador de futebol, Claudio Caniggia.
Mas se Alex raramente falava de algo, era justamente o universo do futebol, no qual Claudio Paul brilhava com a camisa da Seleção. Desde que o conflito entre seus pais se tornou público, Alex ficou com sua gêmea Charlotte atrás de sua mãe Mariana Nannis, distanciando-se do irmão Axel, que, de perfil oposto, mantém uma relação com o pai. Talvez por isso Alex evite falar das façanhas do pai, dos gols que fez na Copa do Mundo contra a Itália e o Brasil, as histórias dentro e fora de campo que o unem a Diego Armando Maradona.
Talvez se tratasse de alguém trazer o assunto à tona, como aconteceu esta quinta-feira no episódio de O hotel dos famosos. Talvez a aurora chuvosa tenha influenciado, que afrouxou as nozes da melancolia. O certo é que muito teve a ver com o boneco jornalístico e futebolístico de Pato Galvão, que abriu o caminho. E a Imperador Ele falou como poucas vezes sobre seu passado ligado a anedotas de futebol, com Maradona como protagonista.
O ex-motorista de torrentes conheceu Alex no jardim e Chanchi Estevezex-jogador do Racing, foi um dia especial para ele, pois foi disputado no Labirinto sua continuidade no concurso. Desde o início ele sentiu uma conexão diferente com o Imperador. E ele começou a fazer o seu movimento. Ele começou perguntando a Chanchi se ele havia cruzado o cão. E dada a resposta negativa, ele perguntou por que Diego. “Com ele sim, mil vezes.”
“Não posso deixar de falar com ele sobre o pai, sobre Diego. Eu não posso ajudá-lo”; reconhecido nas costas. E ela manteve sua palavra. “Você se lembra da primeira vez que cruzou com Diego? Diga-me uma quando você era pequeno”, pediu. E Alex, relaxado, soltou. “A primeira vez que o vi, ele era pequeno. Estávamos em Londres, em cima de tudo, no cobertura do Hotel Quatro Estações. E todos lhe pediam fotos, empresários, todo mundo. E Diego me diz: ‘Menino, vamos tirar uma foto?’ E eu disse: ‘Não, não quero fotos. E meu velho riuele evocou com um sorriso.
Depois daquela travessura de criança, de se dar o prazer de negar uma foto à estrela que todos lhe pediam, ele contou algumas lembranças das quais seu pai também participou: “Fomos aos jogos com meu velho, viajamos e Diego nunca gostou de ficar sozinho. Eu tinha que ser reativo com as crianças”, apontou na parte de trás. E continuou a encantar Pato com suas anedotas:
“Ele sempre me disse gorduraou ‘ei, fique e me faça companhia, garoto. Você não vai dormir. Porque todo mundo queria dormir e Diego não”, disse Alex.Meu velho me perguntou, você quer ficar com Diego?’ E eu fiquei, ele me deu charutos, uísque”, contou diante dos risos de Galván e Estévez. E no verso, finalizou a anedota com uma lembrança com seu selo: “El Diego, conhecer. Esquecer”.
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