um pedófilo multi-criminoso acusado na Alemanha

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Quinze anos após o desaparecimento da pequena Madeleine McCann durante as férias da sua família em Portugal, um homem foi indiciado na Alemanha, anunciou a justiça portuguesa esta quinta-feira. Desde 2020, as autoridades alemãs identificaram um pedófilo alemão reincidente, “Christian B.”, como o principal suspeito do assassinato de “Maddie”.

Na Alemanha, a pedido da justiça portuguesa, foi denunciado um suspeito da investigação do desaparecimento da britânica Madeleine McCann, que há quase 15 anos causou comoção internacional. (sul).

O suspeito, cuja identidade não foi confirmada, foi indiciado na quarta-feira, informou o Ministério Público em comunicado.

Mas essa reviravolta ocorre quando as autoridades alemãs afirmam ter evidências do assassinato da pequena Maddie em 2020, com um pedófilo alemão repetido, “Christian B.”, sendo identificado como o principal suspeito. Este homem está atualmente cumprindo pena de prisão pelo estupro de uma americana de 72 anos em 2005 no sul de Portugal.

Madeleine McCann, mais conhecida como Maddie, desapareceu em 3 de maio de 2007, pouco antes de completar quatro anos, na Praia da Luz, cidade litorânea do sul de Portugal, onde passava férias com os pais e um grupo de amigos. Seu desaparecimento desencadeou uma extraordinária campanha internacional para encontrá-la. Fotos da pequena Maddie, com seu cabelo castanho claro cortado e grandes olhos claros, foram vistas em todo o mundo.

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Após 14 meses de investigações controversas, notadamente marcadas pelas acusações contra os pais, que foram posteriormente absolvidas, a polícia portuguesa encerrou o caso em 2008 antes de reabrir o caso cinco anos depois.

“O processo foi reaberto após o aparecimento de novos elementos”, disse à AFP um porta-voz da promotoria, especificando que a investigação continuou “com a cooperação das autoridades inglesas e alemãs”.

Mas foi só em junho de 2020 que o caso ganhou força de repente, quando a promotoria de Brunswick anunciou que havia certeza de que a menina estava morta e que as suspeitas se relacionavam a um homem de 43 anos, que estava sob custódia. em Kiel. no norte da Alemanha, para uma questão diferente.

Na altura dos factos, segundo os investigadores alemães, residia a poucos quilómetros do hotel da Praia da Luz onde a criança desapareceu. Na detenção, “Christian B.” teve que ser colocado em confinamento solitário para evitar ser atacado por outros internos, aprendemos da mesma fonte.

Depois de ser onipresente na mídia nos meses desde o desaparecimento de Madeleine, seus pais mantiveram um silêncio relativo por vários anos que eles só queriam sair em cima de uma grande reviravolta no caso.

Com AFP

Chico Braga

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