O português Renato Paiva, do Independiente del Valle; o espanhol Ismael Rescalvo, da Emelec; e os argentinos Fabián Bustos, de Barcelona; e Pablo Marini, da Liga de Quito, aparecem como os treinadores dos times equatorianos com mais opções na temporada 2022.
De acordo com os inquéritos aos adeptos realizados por meios digitais, os treinadores estrangeiros figuram numa lista de favoritos para a próxima época, embora também se esperem “grandes surpresas” no torneio.
O português Paiva vai sair como atual campeão do título de 2021, com uma equipa que mistura juventude e experiência, pois manteve a base do clube Independiente del Valle, que no ano passado conquistou o primeiro campeonato nacional da sua história.
Para a temporada que está prestes a começar, os dirigentes reforçaram o Independiente com a contratação dos zagueiros Pedro Pablo Perlaza, Williams Vargas, o meio-campista Danny Cabezas e o veterano artilheiro Jaime Ayoví.
O próprio Paiva reconheceu o favoritismo de sua equipe com a qual enfrentará o torneio local e a fase de grupos da Copa Libertadores de 2022.
Por sua vez, o espanhol Rescalvo, com o Emelec, sairá com sede de vingança, já que na final de 2021 perdeu nas partidas de ida e volta contra o Independiente e a possibilidade de chegar ao primeiro título da carreira como treinador.
Embora o zagueiro argentino-equatoriano Luca Sosa e o atacante uruguaio Facundo Barceló tenham deixado o Emelec, o clube os substituiu pelo zagueiro argentino Gustavo Canto e seu colega atacante Mauro Quiroga.
Ele também contratou o zagueiro equatoriano Eddie Guevara, o meio-campista Roberto Garcés e os atacantes Marcos Caicedo e Jaison Chalá, entre outros; Com quem jogará o torneio local e a fase de grupos da Libertadores.
O campeão de 2020, o Barcelona, semifinalista da Copa Libertadores de 2021, ratificou o técnico Bustos, retirou a linha de defesa, reforçou o meio-campo com o brasileiro Leonai Souza e também o ataque com os equatorianos Christian Penilla e Erick Castillo.
O zagueiro paraguaio Williams Riveros foi emprestado ao Cerro Porteño em seu país, ele emprestou o equatoriano Mario Pineida ao brasileiro Fluminense e não conseguiu manter Luis Fernando León, que retornou ao mexicano San Luis; além disso, parece provável que ele venda os direitos esportivos para o defensor Byron Castillo.
Nas posições de defesa, contratou o argentino-equatoriano Luca Sosa, o uruguaio Carlos Rodríguez, Tito Valencia voltou, e Darío Aimar e Pedro Pablo Velasco recuperados de ferimentos graves.
Enquanto isso, a Liga de Quito, que se tornou a quarta equipe equatoriana com mais títulos locais, 11 no total, contra 13 do El Nacional, 14 do Emelec e 16 do Barcelona, ratificou o técnico Marini.
A Liga contratou o zagueiro argentino Zaid Romero, o atacante argentino Tomas Molina, o atacante norte-americano-argentino-equatoriano Michael Hoyos, o goleiro uruguaio Gonzalo Falcón e o goleiro equatoriano Brian Heras, o zagueiro Andrés López e o meio-campista Joao Ortiz.
A torcida equatoriana, além disso, aguarda a atuação do popular Aucas, de Quito, com seu técnico argentino Héctor Bidoglio, assim como Orense de Machala, com o espanhol Andrés García Soler.
Aucas contratou o zagueiro haitiano Ricardo Adé, os argentinos Nicolás Silva e Caín Fara, os equatorianos Luis Romero, Jordan Mohor, Denilson Bolaños, Diego Armas, Edison Caicedo e os atacantes crioulos Daniel Segura e Marcos Mejía.
Orense contratou o artilheiro de 2021 no Paraguai, com 14 gols, Leonardo Villagra; além do uruguaio Martín Alaniz, do venezuelano Jacobo Kouffati e dos equatorianos Galo Corozo, Gabriel Corozo, Richard Calderón, José Miguel Andrade, Bryan Sánchez e Segundo Portocarrero.
A montagem das equipes equatorianas para a próxima semana continua e espera-se conhecer o conjunto que apresentará equipes que devem ser “surpresas” na disputa do torneio, como o campeão de 2019, Delfin; Deportivo Cuenca, campeão de 2004; e o Macará, entre outros.
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