O tráfego ferroviário em Portugal foi severamente interrompido na sexta-feira devido a uma greve de 24 horas dos trabalhadores ferroviários, informou a empresa ferroviária portuguesa.
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Menos de um em cada três comboios circularam até às 10 horas (local) de sexta-feira em todo o país, segundo um relatório fornecido à AFP pela porta-voz da empresa pública Comboios de Portugal (CP), Ana Portela. Um serviço mínimo de 25% dos comboios programados reduziu o impacto da greve, que afetou sobretudo os transportes urbanos da região de Lisboa e os comboios regionais, bem como, em menor escala, a rede do Porto (norte) e as principais linhas.
A presença foi “muito alto, mais de 90%“, disse à agência Lusa José Manuel Oliveira, coordenador do principal sindicato do setor dos transportes, na origem deste movimento social que mobilizou colaboradores da CP e o gestor da rede ferroviária Infraestruturas de Portugal (IP). Em cada uma dessas empresas, os funcionários exigem aumentos salariais e criação de empregos.
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O governo socialista minoritário, que deve apresentar seu projeto de orçamento de Estado para 2022 ao Parlamento na segunda-feira, está negociando apoio dentro de um hemiciclo dominado por partidos de esquerda.

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