Surf: francesa Justine Dupont esteve à beira da morte em Portugal

Um conto arrepiante. Em um post no Instagram, a surfista francesa Justine Dupont revelou que recentemente escapou por pouco da morte em Portugal, sendo salva por pouco pelo também surfista brasileiro Lucas Chianca.

A Nazaré é conhecida pelo tamanho e periculosidade das suas ondas. Isso não impede que muitos surfistas corram riscos com risco de vida. Como Justine Dupont. Se está habituada a domar as ondas gigantes do mítico spot da Praia do Norte, a jovem (30 anos), natural de Lacanau, chegou perto do drama nas águas de Portugal, onde o seu destino esteve muito próximo de tombar.

“Eu tinha acabado de surfar várias ondas boas com o Fred David (campeão mundial de BodySurf, que também é companheiro dele, nota do editor), minha prancha estava ótima e o Lucas Chianca tinha acabado de me colocar em uma onda legal”, disse ela. observado. E se tudo corresse bem, a sequência se transformaria em um pesadelo. “Ele então me rebocou em uma onda enorme, desci a ladeira até o fim, uma vez que queria começar a virar minha prancha parou completamente”, acrescentou. .

Sua provação então começou. “Depois tomei uma sanção enorme que me deixou mesmo em frente à falésia da Nazaré. O lugar onde ninguém quer estar”, disse Justine Dupont, acompanhando o seu testemunho com uma série de fotos que testemunham a provação que viveu. “Fred tentou me pegar, mas o momento era muito certo e ele teve que correr pelo penhasco. Depois fui atomizada por várias ondas até ser empurrada falésia abaixo”, escreveu ainda a francesa.

Enquanto os espectadores do evento temiam o pior, Justine Dupont finalmente teve sua vida graças a Lucas Chianca. “Lucas conseguiu me pegar pouco antes de eu acabar em modo ‘crustáceo’ nas rochas. Enquanto Lucas me carregava para pousar na praia com a ajuda dos salva-vidas, acenei para tranquilizar a todos e dizer ‘estou bem’. Eu estava muito cansada, mas consciente e bem”, explicou ela.

Mas ela está ciente de ter chegado perto da morte. “Estou feliz com todos esses treinos que me permitiram ficar consciente até o fim e aguentar tamanha violência. (…) Estava muito calor mas também faz parte do jogo quando se pratica um desporto radical”, concluiu, agradecendo a todas as pessoas que participaram no seu perigoso resgate. E sem o qual ela pode não estar mais aqui…

Isabela Carreira

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