A nova edição do “Relatório Mundial da Felicidade” foi lançada e o Luxemburgo ocupa o 9.º lugar no ranking, uma queda de 3 lugares face ao ano passado.
Renda, saúde, ter alguém em quem confiar, sentir-se livre para tomar decisões importantes na vida, generosidade e ausência de corrupção desempenham um papel importante na avaliação da vida.
O dia 20 de março marca o Dia Internacional da Felicidade e cientistas americanos aproveitaram para divulgar a 11ª edição do gravíssimo “Relatório Mundial da Felicidade”, que classifica os países de acordo com diversos fatores.
O Luxemburgo mantém-se assim no top 10 do ranking mas perde 3 lugares face a 2022 quando ainda era 6.º. Finlândia, Dinamarca e Islândia estão entre os três primeiros, enquanto Gana, Paquistão e Níger se encontram no final do ranking.
A França é a 21ª, a Bélgica está logo atrás da Alemanha na 17ª posição. Portugal está muito atrás na 56ª posição.
Para estabelecer essa relação, os pesquisadores calcularam o sentimento médio de felicidade das pessoas usando seis fatores: suporte social, renda, saúde, liberdade pessoal, generosidade e ausência de corrupção.
Esses fatores foram usados em uma pesquisa realizada pelo Instituto Gallup.
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