Este inventário foi apresentado em 6 de abril de 2021 aos eleitos do município, e a Cerema apresentou elementos para implementar abordagens de adaptação.
A recepção dada pela autarquia a esta obra tem sido extremamente favorável. A comunidade, portanto, queria continuar este apoio na definição e implementação de uma abordagem mais global à resiliência território aos riscos naturais nas montanhas, para compartilhar o estado do conhecimento local e feedback perspicaz. O objetivo é ajudar a comunidade a estabelecer um plano de ação prioritário e sustentável, que ainda precisará ser quantificado ao final do processo.
Workshops participativos para compreender os problemas e imaginar as soluções
Uma segunda etapa consistiu em mobilizar todos os atores do território (atores institucionais, socioeconômicos, eleitos, associações, etc.), para alcançar um trabalho conjunto ao longo do projeto propondo um roteiro claro e atrativo.
Três workshops preparados pela Cerema foram organizados entre novembro de 2021 e setembro de 2022 com o funcionários eleitos e atores locais em diferentes níveis e associaçõespara melhor integrar os temas e refletir juntos sobre as ações a serem implementadas.
O primeiro workshop tinha vários objetivos:
- Começar um dinâmico de território sobre esses assuntos
- Entenda o desenvolvimentos possíveis sobre a intensidade e periodicidade dos fenômenos nos próximos 30 a 50 anos sob o impulso das mudanças climáticas.
- Questionando o conceito de resiliência e o que isso significa para todos; compreender as principais etapas do processo de resiliência; questionando sobre os choques, tensões e dependências do território.
- Aproprie-se e compartilhe desafios e vulnerabilidades do território. Trazer à tona os vínculos entre os elementos diagnósticos, entre os temas (riscos naturais, mobilidade, planejamento, economia, turismo, etc.) Prioritizar essas vulnerabilidades
Estas trocas permitiram estabelecer uma diagnóstico compartilhado dos impactos das mudanças climáticas no território, explorando o conhecimento científico sobre os riscos em zonas de montanha e analisando as vulnerabilidades relativas a seis grandes temas previamente identificados, que dizem respeito a este território: agropastorilismo, mobilidade, património natural, turismo, urbanismo e vulnerabilidade das populações. Do afrescos retomando as principais ideias expressas nestas 6 áreas foram realizadas e depois analisadas coletivamente.
Os participantes também foram questionados sobre suas percepção de resiliêncianos factores de stress que o território enfrenta, na dependência como as redes rodoviárias ou de telecomunicações, o número de turistas, a capacidade de investimento, etc.
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