Depois de um início de jogo complicado, marcado por erros técnicos de ambos os lados, o OM conseguiu se segurar. Brilhando durante todo o jogo, Amine Harit conseguiu um pênalti após pouco mais de um quarto de hora de jogo. Uma falta tanto mais prejudicial para os portugueses quanto levou à expulsão de Esgaio, já advertido momentos antes. Mattéo Guendouzi foi o responsável por converter a frase ao colocar o remate na rede lateral, fora do alcance de um Israel que tinha começado pela direita (0-1, 20′). Um gol ainda mais importante por ser o primeiro marcado pelos olímpicos fora de casa na Liga dos Campeões desde… 6 de novembro de 2013 (contra o Napoli).
Atordoados, e novamente em desvantagem numérica, os portugueses sofreram as ondas de Marselha. Além disso, eles mostraram uma febre incomum, multiplicando as falhas grosseiras, em particular no indescritível Amine Harit. E o que tinha que acontecer, aconteceu. Lançado em profundidade, no limite do impedimento, Harit passou por cima da defesa adversária antes de encontrar, ao fundo, um desmarcado Alexis Sanchez. O chileno então só precisou empurrar a bola para o fundo da rede para fazer o intervalo (0-2, 30′).
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