Na origem das inúmeras revelações agrupadas sob o nome de “Football Leaks” que atingiram o mundo do futebol, o denunciante português, Rui Pinto, foi esta quarta-feira condenado em Paris a seis meses de prisão. pelo tribunal judicial de Paris pela pirataria informática dos líderes do PSG. Em setembro passado, Pinto já tinha recebido uma primeira pena de prisão suspensa de quatro anos pelos tribunais portugueses, num outro processo que o opôs ao fundo de investimento Doyen Sports, por oito crimes informáticos e tentativa de extorsão.
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Recorde-se que este caso surge na sequência da denúncia apresentada pelo PSG em 2019, após as revelações de uma possível fraude fiscal oculta dos ex-jogadores Javier Pastore e Angel Di Maria, mas também de um suposto registo étnico por parte do centro de treino parisiense. Rui Pinto é acusado de ter pirateado caixas de correio eletrónico, descarregado anexos e conversas privadas entre três dirigentes do PSG: Benoît Le Sech, diretor de assuntos financeiros, Frédéric Longupée e Emilie Boisseau, assistente executiva.
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