Portugal – República Checa (2-1): Notas editoriais Flashscore

Francisco Conceição marcou um gol de defesa nos acréscimos em uma providencial função de supersubstituto, quase ofuscando o bom jogo de Cristiano Ronaldo. Aqui estão nossas notas!

D.Costa (5)

Dalot (5) então Inácio (5) Pepe (7) Dias (6)

Cancelar (3) depois Semedo (-) B. Silva (6) Fernandes (7) Vitinha (6) depois Conceição (7) Mendes (6) depois Neto (7)

Ronaldo (7) Leão (4) então Jota (6)

Stanek (5)

Buracos (4) então Chory (-) Hranac (3) Krejci (5)

Coufal (5) Soucek (3) Doudera (5)

Sulco (6) então Sevcik (4) Provo (6) então Baraque (5)

Kuchta (2) então Lingr (3) Schick (2) então Chytil (3)

Entrando aos 90 minutos com Pedro Neto e Nélson Semedo, Francisco Conceição fez o que era mais difícil do que marcar o golo: fazer nome quando se tem um pai famoso. Filho de Sérgio, que não era qualquer um em campo antes de se tornar treinador, o jogador de 21 anos precisou apenas de dois minutos para validar a escolha de Roberto Martínez. Ao aparecer no momento perfeito para aproveitar a má expulsão de Robin Hranac, o Portiste ofereceu uma vitória crucial que poupou muitas dores de cabeça à sua equipa.

112 bolas tocadas, como Vitinha85% de passes bem-sucedidos e dois passes importantes, conforme Bernardo Silva mas também este passe laser para Cristiano Ronaldo no primeiro período e uma influência imensa no meio-campo: Bruno Fernandes certamente perdeu bolas mas foi quem foi o guardião do jogo lusitano. O jogador de Manchester United chegou ao cerne da questão e ele não se escondeu.

Não há necessidade de traçar o currículo excepcional de CR7, a questão era se ele teria forças para disputar uma partida de tamanha importância como titular, principalmente depois de uma temporada passada na Arábia Saudita. Como N’Golo Kanté, é sempre o mesmo. Certamente, ele foi derrotado por Jindrich Stanek três vezes (32º, 45º+1, 58º), mas sempre foi uma ameaça. Aos 87 minutos, ainda teve recursos para cabecear que, rebatendo na trave, permitiu Diogo Jota marcar, antes que o VAR sinalize impedimento do capitão. Ronaldo não só jogou a partida inteira, mas também ofuscou muito Rafael Leão.

O rossonero atacou com o pé no chão, colocando Vladimir Coufal atormentar várias acelerações. Sua partida teria sido mais profunda se ele tivesse marcado ou dado uma assistência no primeiro tempo, mas é verdade que ele foi diminuindo com o tempo. Rafael Leão fez uma luta incompleta, mas seus golpes, socos e força podem ser devastadores. Avisado para simulação no primeiro tempo, deu lugar a Diogo Jota aos 63 minutos.

Aleixo Garcia

"Empreendedor. Fã de cultura pop ao longo da vida. Analista. Praticante de café. Aficionado extremo da internet. Estudioso de TV freelance."

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *