Desde 25 de novembro de 2022, Leslie Hoorelbeke e Kevin Trompat permanecem indetectáveis. O casal foi visto pela última vez em uma festa com amigos no departamento de Deux-Sèvres, antes de desaparecer. Desde a, avisos de procurado multiplicar, principalmente nas redes sociais.
Na terça-feira, 17 de janeiro, uma nova reportagem foi publicada no Facebook e mais especificamente no grupo público intitulado “Ajuda Mútua em Portugal”. os desaparecidos foram avistados na parte sudoeste da Península Ibérica? De qualquer forma, é o que declara o internauta na origem deste post.
Desaparecimento de Leslie e Kevin: o casal “teria sido visto” num supermercado, Portugal
De fato, este último escreve: “Olá se meu post incomodar eu removo. Este casal está desaparecido desde dezembro em Deux-Sèvres e foi visto no supermercado Vila Real à Continente (Portugal) com um carrinho de matrícula francesa”.
Desaparecimento de Leslie e Kevin: esses rumores persistentes que ulceram seus entes queridos, “não acreditamos” https://t.co/pC135Otmaq
— marie france mag (@mariefrancemag) 19 de janeiro de 2023
Para acompanhar o texto, uma foto do casal foi compartilhada. Este último não mostra Leslie e Kevin no supermercado em questão. É de fato um clichê já muitas vezes usado pela mídia. Não há, portanto, nenhuma evidência concreta para apoiar esta afirmação.
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Um simples mal-entendido?
Esta é a razão pela qual esta última não pode ser considerada uma pista real. Por enquanto, nada indica que não se trate de um simples mal-entendido. No entanto, a menor pista sobre esse desaparecimento chama a atenção, pois o mistério permanece sem solução.
De acordo com as últimas notícias, publicadas nas colunas do Liberar, alguns pertences do casal foram encontrados em um contêiner. 600 euros em dinheiro em particular, bem como 2 frascos com conteúdo misterioso que foram enviados à polícia científica para serem examinados.
Outro elemento suspeito: a sogra do jovem também declarou tê-lo visto na posse de 10.000 euros, supostamente destinados à compra de uma viatura. Em 10 de janeiro, o caso – inicialmente aberto por “desaparecimento perturbador” – virou investigação judicial por “sequestro e cárcere privado”.
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