A temporada França-Portugal 2022, realizada em simultâneo nos dois países, destaca as colaborações entre artistas, investigadores, associações, universidades e muitas outras instituições entre as nossas cidades e as nossas regiões, que ligam estreitamente França e Portugal.
Depois a exposição sobre as Chitas de Alcobaça no museu Toile de Jouy em YvelinesA casa de Gustave Caillebotte em Yerres, Essonne, alberga as “modernidades portuguesas”.
O Modernismo português encontra-se onde outrora Gustave Caillebotte pintou as suas telas, em pleno Impressionismo.
O modernismo português, com raízes nas décadas de 1910 a 1960, é uma história escrita entre Lisboa e Paris, Paris e Lisboa. A capital francesa, local preferido dos artistas da época, atraiu muitos portugueses em busca de inovação. O poeta Fernando Pessoa é a figura patronal e principal fundador.
“Esta história pouco conhecida insere-se num contexto internacional muito mais vasto e destaca, de artistas de diferentes gerações e estilos, um modernismo de todos os países, de todos os continentes”.
A exposição destaca uma centena de obras de artistas portugueses, por descobrir ou redescobrir. Cada um deu à arte moderna lusitana um olhar diferente, que atravessa fronteiras.
Uma viagem única, que nos leva a repensar a história da arte para além das suas grandes figuras…
Haverá obras de Sarah Affonso, José de Almada Negreiros, Mário Cesariny, António Dacosta, Robert Delaunay, Sonia Delaunay, Ofélia Marques, Santa Rita Pintor, Amadeo de Souza-Cardoso, Árpád Szenes, Eduardo Viana e Maria Helena Vieira da Silva.
• Maison Caillebotte, 8 rue de Concy, 91330 Yerres
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