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TEL-AVIV (Reuters) – Pelo menos cinco pessoas foram mortas na terça-feira em ataques armados nos arredores da metrópole israelense de Tel-Aviv, informaram os serviços de emergência.

A polícia disse que atirou no agressor sem revelar sua identidade.

Eles são os terceiros em Israel em uma semana.

“Infelizmente encontramos a morte de cinco pessoas”, disse Elie Bin, diretor do Magen David Adom, o equivalente israelense da Cruz Vermelha, ao canal Kan.

À noite, moradores de Bnei Brak, uma cidade ultraortodoxa nos arredores de Tel Aviv, então da cidade vizinha de Ramat Gan, relataram um homem dirigindo um carro e abrindo fogo contra os transeuntes.

A polícia israelense confirmou os ataques e mais tarde disse que o agressor foi morto a tiros por policiais que patrulhavam a área.

O ataque não foi imediatamente reivindicado.

O primeiro-ministro israelense Naftali Bennett anunciou que altos funcionários de segurança se reunirão à noite para fazer um balanço da situação.

– Ataques jihadistas –

Domingo em Hadera, no norte de Israel, dois policiais, incluindo um franco-israelense, foram mortos em um tiroteio reivindicado pela organização jihadista Estado Islâmico (EI). A polícia israelense identificou os atacantes que foram baleados como agentes árabes israelenses do ISIS.

Em 22 de março, em Beersheva (sul), quatro israelenses – dois homens e duas mulheres – foram mortos com uma faca e um atropelamento perpetrado por um homem inspirado na ideologia do grupo EI.

O agressor, que morreu, era um professor condenado em 2016 a quatro anos de prisão por planejar viajar para a Síria para lutar no EI e por pregar seu pedido de desculpas.

Após o ataque em Hadera no domingo, os movimentos islâmicos armados palestinos do Hamas e da Jihad Islâmica saudaram uma “operação heróica”.

O Hamas, o grupo dominante na Faixa de Gaza, disse que era uma “resposta natural e legítima à ocupação” e aos “crimes” de Israel.

Esses ataques ocorrem em um momento em que as reuniões estão aumentando na tentativa de aliviar as tensões à medida que o Ramadã se aproxima, o mês de jejum muçulmano que deve começar no final da semana.

Em 2021, confrontos entre forças israelenses e manifestantes palestinos durante o Ramadã em Jerusalém, principalmente na esplanada das mesquitas, levaram a uma guerra mortal de 11 dias entre o Hamas, no poder em Gaza, e o exército israelense.

Chico Braga

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