Por Cometa Sébastien
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“Galeria portuguesa”, “physalia” ou mesmo “bexiga do mar”, estes são os diferentes nomes de Physalia physalis que foi avistado nas praias do departamento e em particular em Cama e mistura, Contis Ou Biscarrosse desde o início do ano.
“queima mais intensamente que a da urtiga”
Da família dos sifonóforos marinhos, a physalia é uma espécie altamente pungente e, portanto, perigosa, especificam as autoridades. A polícia municipal de Lit-et-Mixe indica em postagem nas redes sociais que “sua queimadura é mais intensa que a da urtiga e pode causar estado de choque em quem é vítima dela na água”.
Várias semanas após a morte
Na verdade, sob a flutuação da physalia partem múltiplos filamentos de vários metros de comprimento (10 metros em média, mas que podem chegar a 50 metros). Esses filamentos garantem a caça e principalmente a defesa.
Portanto, é fortemente recomendado não tocar na physalia, mesmo que esteja encalhada ou morta, uma vez que a sua nocividade continua várias semanas após a sua morte.
O que fazer em caso de contato:
A agência regional de saúde (ARS) do Pays de la Loire, cujas costas também foram afetadas, aconselha não aplicar calor (exagera a queimadura), mesmo que o veneno seja por vezes termolábil. Procure retirar, sem amassá-los, os filamentos visíveis com um alicate ou luva dupla ou aplique areia seca (principalmente não molhada), raspe com cartão de crédito e depois enxágue com água do mar sem esfregar.
Em caso de mal-estar, perda de consciência, aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial, tonturas, dores abdominais, vómitos, pode contactar rapidamente o SAMU (15).
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