O Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, anunciou, segunda-feira, 9 de outubro, a imposição de uma “assento completo” na Faixa de Gaza, no terceiro dia da ofensiva lançada contra Israel a partir deste território palestiniano pelo movimento islâmico Hamas. “Sem eletricidade, sem água, sem gás, está tudo fechado”declarou Yoav Gallant num vídeo divulgado pelos seus serviços. “Lutamos contra os animais e agimos em conformidade”ele acrescentou nesta mensagem em hebraico. Acompanhe nossa transmissão ao vivo.
Mais de 1.100 mortos de ambos os lados. Os combates deixaram 413 mortos e 2.300 feridos no enclave palestino da Faixa de Gaza, segundo o último relatório das autoridades locais. Mais de 700 israelenses foram mortos e 2.150 feridos, anunciou o exército israelense.
Dezenas de reféns israelenses. O exército israelita também está a trabalhar para resgatar os reféns israelitas que ainda “em número” em Gaza, “mulheres, crianças, bebés, idosos e deficientes”, ele declarou. De acordo com a assessoria de imprensa do governo israelense, o Hamas “mais de 100 prisioneiros”.
Uma reunião de emergência dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE. O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, anunciou no X (antigo Twitter) que iria convocar uma reunião para terça-feira “reunião de emergência” dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE “sobre a situação em Israel e na região”.
O Kremlin teme a entrada de “terceiras forças” no conflito. “O risco de envolvimento de forças de terceiros neste conflito é elevado”explicou Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin, pedindo uma “processo de negociações o mais rápido possível”, segundo as agências russas Ria Novosti e Tass. Israel, alvo de um ataque surpresa, teme agora que outros grupos também lancem um ataque. O Hezbollah libanês, aliado do Hamas e do Irã, disparou bombas contra uma área contestada na fronteira.
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