França-Marrocos (2-0): os Blues propõem-se uma nova final, a lenda está em movimento

Uma terceira estrela ao seu alcance. Quatro anos depois de triunfar sob uma chuva torrencial em Moscou, vinte anos depois da coroação de 1998, a seleção francesa escapou, não sem dificuldade, da armadilha armada pelo Marrocos (2 a 0), quarta-feira, 14 de dezembro, para garantir o direito de defender seu título de campeã mundial. Tendo chegado ao fim do “Atlas Lions”, graças aos gols de Théo Hernandez (5º) e Randal Kolo Muani (79º), os Blues de 2022 enfrentarão a Argentina de Lionel Messi na final no domingo, 18 de dezembro (às 16h, live no TF1, MYTF1 e comentado ao vivo no TF1info), para adicionar uma nova linha gloriosa aos seus prêmios.

Como era de esperar, nem tudo foi fácil face aos surpreendentes “Leões do Atlas” de Walid Regragui, que se ofereceram, por sua vez, Bélgica, Espanha e Portugal para se tornarem na primeira nação africana da história a chegar às meias-finais de um Mundial Xícara. Impermeáveis ​​à pressão e capazes de administrar seus momentos fracos, os homens de Didier Deschamps conseguiram, no entanto, onde todos falharam: sacudir as redes de Yassine Bounou. E eles rapidamente encontraram a falha em uma capa ousada de Théo Hernandez. À queima-roupa, na sequência de uma ação iniciada por Antoine Griezmann e Kylian Mbappé (1-0, 5º), o irmão de Lucas marcou o golo mais rápido numa meia-final desde 1958.

Chico Braga

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