O Centro Tecnológico CTAQUA continuará a beneficiar durante os próximos 16 meses dos resultados obtidos na cultura multitrófica de peixes, moluscos e algas em aquacultura (IMTA) através do projeto Integrar 2.
Conforme relatado por seu Boletim de Notícias, o consórcio liderado pelo CTAQUA de 9 organizações e empresas de Espanha, França, Portugal e Reino Unido vai apostar na capitalização dos resultados alcançados na primeira fase. A configuração do consórcio mudou e agora junta a Universidade de Bangor (País de Gales), a Universidade de Las Palmas de Gran Canaria (Espanha), e de Portugal a plataforma Greencolab e a Universidade do Algarve.
De acordo com Erik Malta, responsável pelo departamento de investigação aplicada e inovação do CTAQUA, todos os interessados serão activamente contactados, através de workshops e reuniões online e presenciais, será estruturado um curso de boas práticas em IMTA com base em sobre o material desenvolvido na primeira fase, e os resultados dos estudos científicos serão publicados.
Novas técnicas também serão exploradas para aumentar o potencial comercial da IMTA. Entre outras coisas, o CTAQUA se concentrará na avaliação da possibilidade de cultivo de pepinos-do-mar em sistemas IMTA e no desenvolvimento de um novo método para o cultivo de pepinos-do-mar. Ulva† Além disso, queremos desvendar o potencial gastronômico do IMTA, através do desenvolvimento de um cardápio composto por uma combinação dos organismos cultivados nesses sistemas e sua demonstração em oficinas de culinária.
“Em breve haverá uma reunião virtual de kick-off com os novos e antigos parceiros do consórcio e iniciaremos os novos experimentos. Além disso, serão fornecidas informações através dos nossos canais de comunicação habituais sobre as atividades virtuais e presenciais que a INTEGRATE irá organizar este ano e 2023”, conclui.
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