Querendo deixar o Manchester United neste verão, Cristiano Ronaldo não teria assinado na Arábia Saudita por causa da proibição de transferências do clube Al-Hilal, segundo seu presidente Fahad bin Nafel.
A transferência de Cristiano Ronaldo para a Arábia Saudita falhou por nada. Tudo parecia estar pronto para o português, desejoso de deixar o Manchester United, para continuar a carreira no Golfo, onde o clube Al-Hilal lhe tinha oferecido um contrato extraordinário de cerca de 245 milhões de euros a dois anos, ou 2,3 milhões por semana. Mas se o caso estivesse prestes a ser bem-sucedido, ele finalmente entraria em colapso apenas por causa de uma proibição de transferência imposta à formação saudita.
“Negociamos com o Ronaldo. O problema não estava no dinheiro nem no acordo de princípio”, assegurou o presidente do Al-Hilal Fahad ben Nafel em declarações noticiadas pelo Daily Mail, afirmando que o seu clube “é capaz de trazer as estrelas de todo o mundo”. Mas a sua equipa foi impedida de “inscrever jogadores” pelo Centro de Arbitragem Desportiva.
O Al-Hilal está proibido de transferir desde maio e o imbróglio em torno da transferência do meio-campista saudita Mohamed Kanno para o Al-Nassr. Mas a chegada da Bola de Ouro quíntupla não foi abandonada. O Al-Hilal mas também o Al-Nassr acompanharam sempre a situação de Cristiano Ronaldo (37), que tem contrato até junho próximo com o Manchester United. E ambos podem voltar ao cargo após a Copa do Mundo no Catar, seja durante a janela de transferências de inverno em janeiro ou no próximo verão. Com uma nova oferta maluca.

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