STEPHANE DE SAKUTIN/AFP
DESCRIÇÃO – O escândalo de corrupção que afecta o seu ex-braço direito surge numa altura em que o multimilionário está a enfrentar o muro da dívida do seu grupo. Ele deve comparecer perante os acionistas na próxima segunda-feira.
A situação é irônica e faz rir os sindicatos. Na agenda do Conselho Central Social e Económico (CSEC), há muito agendado para quarta-feira, dia 2 de agosto, na sede da Altice França, no dia 15e distrito de Paris existe um módulo sobre a luta contra a corrupção. Como reconhecê-lo no gigante das telecomunicações (SFR) e na mídia (BFMTV) de propriedade de Patrick Drahi? Como proteger o grupo?
É claro que a corrupção será de facto central nas discussões entre o sindicato e a gestão. Mas para um caso prático real. Desde 13 de julho que a Altice é atingida por um escândalo que envolve alguns dos seus dirigentes, a começar pelo braço direito de Patrick Drahi, Armando Pereira. O empresário franco-luso está em prisão domiciliária na sua casa, no norte de Portugal, há vários dias e após uma permanência em detenção, acusado pelas autoridades do país. Diz-se que o amigo de longa data do bilionário franco-israelense desviava, com vários…

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