SEBASTIEN SORIANO/Le Figaro
MANUTENÇÃO EXCLUSIVA – Ele confia nisso Fígaro sobre as questões actuais que surgem cada vez mais no grupo de Patrick Drahi.
Um edifício em perigo. Desde 13 de julho que o grupo Altice, do bilionário Patrick Drahi, está envolvido num escândalo de corrupção que afetou alguns dos seus altos executivos. Estes últimos são suspeitos de terem formado e imposto ao grupo uma rede de fornecedores, que em troca lhes pagaram benefícios em espécie ou em dinheiro. Entre eles está Armando Pereira, irmão de negócios e amigo de trinta anos de Patrick Drahi, atualmente em julgamento em Portugal. Este escândalo surge durante um período financeiro delicado para o grupo e para a sua operadora de telecomunicações SFR. Mas o seu chefe em França, Arthur Dreyfuss, insiste que a Altice não está em perigo, muito menos à venda.
LE FÍGARO. – A Altice é atingida por um escândalo de corrupção. Você iniciou uma investigação interna. Que conclusões você tira nesta fase?
Arthur DREYFUSS. – Já tivemos um mês e meio. A primeira coisa que posso dizer é que o grupo está mais forte do que antes do mês…

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