Três milhões de telespectadores acompanharam no domingo, na França 2, a final da Copa do Mundo Feminina vencida pela Espanha contra a Inglaterra (1-0), segundo números publicados segunda-feira pela Médiamétrie. Essa pontuação de audiência é a metade da final (2 a 0) dos Estados Unidos/Holanda da Copa do Mundo de 2019, na França, que atraiu quase seis milhões de telespectadores no total. O duelo entre La Roja e Inglaterra alcançou uma quota de audiência de 26,9%, o que significa que quase três em cada dez telespectadores em França acompanharam o encontro transmitido ao meio-dia, devido ao desfasamento com a Oceânia onde decorreu a competição.
A última partida dos Les Bleues nas quartas de final contra a Austrália atraiu quase 5,7 milhões de telespectadores na manhã de 13 de agosto. Suas partidas anteriores foram assistidas respectivamente por 3,4 milhões (França – Jamaica no M6 em 23 de julho), 4,3 milhões (França- Brasil no France 2 em 29 de julho), 3,9 milhões (Panamá – França no France 2 em 2 de agosto) e 5,2 milhões (França-Marrocos no M6 em 8 de agosto) espectadores.
A ameaça de uma tela preta pesa há muito tempo na edição de 2023 da Copa do Mundo Feminina, organizada na Austrália e na Nova Zelândia, devido à relutância das emissoras audiovisuais ocidentais em sacar o talão de cheques diante das consequências do público. muito incerto dada a diferença horária. Na sequência de um vasto acordo anunciado em meados de junho pela Fifa relativo a cerca de trinta países, a France Télévisions e a M6 adquiriram os direitos do evento, permitindo-lhe ser transmitido sem encriptação em França.
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