Apesar das incertezas macroeconômicas, os orçamentos para computação quântica estão crescendo. Bartek Wróblewski – stock.adobe.com
Mesmo antes da chegada do computador quântico ‘ideal’, as empresas veem os primeiros benefícios dessas tecnologias em casos de uso concretos.
À medida que a onda de inteligência artificial generativa varre todos os negócios, outros estão se preparando ativamente para a próxima grande disrupção tecnológica: a da computação quântica. Explorando as estranhas propriedades da matéria na escala do infinitesimal, essas tecnologias complexas estão, no verdadeiro sentido da palavra, revolucionando a forma como os computadores são projetados e abrindo caminho para um poder computacional inatingível com supercomputadores ‘clássicos’.
Com eles, abre-se a perspectiva de resolver certos problemas complexos em áreas como saúde, química, energia ou construção, por exemplo, com o desenvolvimento de novos materiais ou acelerando a busca de novas moléculas. “Muitas pessoas pensam que a computação quântica ainda é ficção científica. Porém, já podemos demonstrar que funciona, estamos começando a dominar os processadores…
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