Nova reviravolta no caso do desaparecimento da pequena Maddie. O principal suspeito, um alemão de 45 anos, atualmente detido, foi acusado de outros cinco atos cometidos entre 2000 e 2017 em Portugal.
O caso da pequena Maddie, Madeleine McCann, que desapareceu quando tinha 3 anos, de um apartamento de férias na Praia da Luz, Portugal, em 2007 continua a repercutir. Desde a prisão de um alemão, Christian B, no início do ano, o vício se apertou em torno desse suspeito, conhecido como pedófilo reincidente.
Cinco novas acusações
Se já foi condenado várias vezes, o homem é agora indiciado em cinco novos processos, por actos que teriam sido cometidos entre 2000 e 2017 em Portugal. Os fatos pelos quais ele é acusado referem-se a três estupros: o de uma mulher entre 70 e 80 anos, o de uma menina de 14 anos e o de uma mulher de 20 anos.
Dois outros ataques foram relatados pela AFP, citados por 20 minutosalegadamente cometido contra uma jovem alemã, então com 10 anos, e uma portuguesa de 11 anos.
Um desaparecimento que abalou o mundo inteiro
O porta-voz do Ministério Público de Braunschweig, responsável pelo caso Maddie, comentou estes processos em curso, que resultam de vários anos de investigação, em abril, para explicar a vontade de “encerrar este local num futuro próximo”, a fim de poder cuidar “exclusivamente de Maddie.
Esta terça-feira, garantiu que prossegue a investigação sobre o desaparecimento da jovem, cujo corpo nunca foi encontrado.
Os pais do pequeno britânico haviam dado o alerta na noite de 3 de maio de 2007. De férias em um complexo hoteleiro na Praia da Luz, balneário ao sul de Lisboa, eles notaram o desaparecimento da filha de 3 anos à noite. Primeiro a polícia local, depois a Interpole, o mundo inteiro acabou procurando pela garotinha.
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