TOPS/FLOPS- No regresso à competição, os azuis venceram por 2-0 num jogo por vezes pouco emocionante.
TOPOS
Grandes retornos em azul
Num segundo ato às vezes monótono, os grandes retornos com a camisa azul de Amandine Henry e Griedge Mbock marcaram a noite. O primeiro, colocado na lista negra sob o comando de Corinne Diacre e lesionado na Copa do Mundo da Austrália, não jogava pela seleção francesa há 3 anos. A segunda, defesa-central do Lyon, lesionou-se gravemente no joelho frente à Grécia e também falhou o Mundial deste verão. Boas notícias para o grupo de Hervé Renard.
Bacha, o versátil
Aquele que geralmente joga ao lado do Olympique Lyonnais foi escalado esta noite como ponta, à esquerda do 4-3-3 arquitetado por Hervé Renard. E não podemos dizer que esse novo cargo tenha sido um problema para ela. Muito confortável combinando com Le Sommer, outra Lyonnaise, ela causou muito impacto ao seu lado, vencendo muitos duelos. A sua boa exibição foi completada com um magnífico golo logo no final do jogo: um poderoso remate de esquerda a mais de vinte metros da baliza.
Morais aqueceu as luvas
Em uma partida onde seu time raramente mostrou boa cara, a goleira da Seleção pode deixar o Valenciennes de cabeça erguida. Chamada inúmeras vezes, ela lançou a partida aos 8 minutos, repelindo um chute de Jean-François. Ela venceu Toletti (29º) e fez uma excelente defesa reflexa contra Le Sommer (69º). Ela aquece novamente no dia 72 contra o Geroyo. Um desempenho sólido que permite aos portugueses não saírem de mala.
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FLOPS
Amado, ou porque não relançar eixo completo
A lateral-esquerda portuguesa teve muito trabalho esta noite e nem sempre o fez bem. Em dificuldades durante toda a partida contra o Diani, ela também contribuiu muito pouco ofensivamente. Ela completa seu trabalho com um relançamento de eixo completo na 89º minuto, que acabou sendo uma assistência para Selma Bacha. Uma partida para esquecer.
A Liga das Nações ainda não convence
Para a sua primeira edição, encontramos nesta competição as mesmas falhas que na sua congénere masculina. Uma organização que não é necessariamente muito clara, cujas vantagens não compreendemos bem, a não ser a qualificação para os Jogos Olímpicos. Só que a França já está qualificada como país anfitrião.
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