O Nice será o 8º clube de elite a mudar de treinador nesta temporada? No dia seguinte à inglória eliminação frente ao Puy (1-0) , a questão não é incongruente. Reforçado pelos seus dirigentes em novembro, por altura da trégua ligada ao Mundial, Lucien Favre viu a sua posição enfraquecer com esta desilusão sofrida frente ao 16º Nacional. Esta segunda derrota consecutiva, depois da sofrida no campeonato em Rennes, a 2 de janeiro (2-1), embaralha as cartas e escurece o horizonte do técnico suíço. Este último envia de volta um sentimento de impotência e parece ter poucas alavancas para puxar para tirar um coletivo desorientado da rotina.
Já em setembro, a diretoria do Nice já havia buscado se desfazer dele. Abordado, Mauricio Pochettino, ex-técnico do Paris-SG, havia recusado. No momento, nada é registrado, mas uma reflexão seria realizada. Segundo as nossas informações, que confirmam as de Nice Matin, a solução interna, encarnada por Didier Digard, recolhe votos. Com 36 anos, o ex-capitão do Nice foi nomeado treinador-adjunto há algumas semanas. Anteriormente, o meio-campista de curta duração do PSG (19 jogos em 2007-2008) presidiu os destinos técnicos da equipe reserva.
A próxima programação pode ditar o ritmo. O Nice recebe o Montpellier, esta quarta-feira, antes de se deslocar a Reims, no domingo, dia 15 de janeiro. Seguir-se-á para os sócios de Dante uma pausa de 15 dias inerente à programação dos oitavos-de-final da Coupe de France, no fim-de-semana de 21 e 22 de janeiro. a administração do Nice pode optar por conceder uma prorrogação de uma semana a Favre, voltou ao clube em junho de 2022 para suceder Christophe Galtierou opte por uma solução mais radical e decida na hora nas próximas 48 horas.
De olho em Abel Ferreira para o próximo verão
Uma coisa está clara hoje. No caso de Favre conseguir escapar do machado, é difícil imaginá-lo estendendo sua missão além da temporada atual. Apenas uma recuperação espetacular em L1 – a OGCN ocupa um 11º lugar anônimo a 12 distâncias do 5º lugar – talvez mudasse a tendência.
Em busca de um novo membro para sua bancada, no verão de 2023, o Nice estuda vários caminhos. Uma levaria, segundo alguém a par do assunto, para São Paulo, onde apita Abel Ferreira, técnico do Palmeiras. O lusitano, de 43 anos, mantém contrato válido por duas temporadas. Custaria cerca de € 5 milhões para contratar seus serviços. Esta soma não parece ser um obstáculo para a Nice e sua acionista Ineos.
Ferreira goza de forte reputação no Brasil. Segundo levantamento recente feito pelo veículo UOL Sport, o português no cargo desde 2020 é, inclusive, o favorito dos jogadores do campeonato brasileiro ao sucesso. para Tite à frente da Seleção. Com o Palmeiras, conquistou, é verdade, duas Copas Libertadores e quatro títulos nacionais, após experiências em Braga e PAOK Salônica.
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