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ROMA: Um projeto de linha submarina de 200 km ligando a Itália e a Tunísia para importar eletricidade produzida a partir de fontes de energia renováveis ​​será financiado pela União Européia (UE).

Na quinta-feira, a Comissão Europeia deu luz verde ao financiamento de 307 milhões de euros para o projeto, que deve custar cerca de 850 milhões de euros no total.

A Terna, operadora da rede elétrica italiana que vai gerir o projeto em conjunto com a empresa tunisiana Steg, disse que o Ministério do Meio Ambiente e Segurança Energética da Itália iniciou o processo de autorização do projeto, que será financiado em parte pelo programa Connecting Europe Facility para o desenvolvimento de projetos-chave destinados a fortalecer a infraestrutura energética da UE.

“Esta nova linha de energia submarina permitirá que a Itália se torne o centro de energia para toda a Europa”, disse o Sr. notícias árabes Gilberto Pichetto Fratin, Ministro do Meio Ambiente da Itália.

Pichetto explicou que seu ministério agirá rapidamente “para conceder todas as autorizações necessárias para que o projeto seja concluído o mais rápido possível”.

“Itália e Europa precisam de energia. Graças a esta linha de energia da África, estamos dando um novo passo para não depender mais da Rússia para o gás”, acrescentou.

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, elogiou o apoio da UE ao projeto, chamando-o de “sucesso histórico”.

O novo corredor submarino de energia entre a África e a Europa “vai promover a segurança do abastecimento energético e aumentar a produção de energia a partir de fontes renováveis”, acrescentou Meloni.

Este texto é a tradução de um artigo publicado no Arabnews.com

Nicole Leitão

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