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CEO da Stellantis denuncia a “politização dos negócios” na China. Ele “esconde” o fabricante porque espera sanções de Pequim.
Por Olivier Ubertallic
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contra’é um momento essencial em que um dos maiores chefes do mundo fala sem alarido ou jargão sobre a segunda economia mundial, a China, e o estranho clima de negócios que prevaleceu lá nos últimos meses. Neste mês de julho de 2022, durante uma mesa redonda organizada com alguns jornalistas por ocasião da apresentação dos resultados semestrais da Stellantis, o CEO Carlos Tavares rende-se à confidencialidade e a comentários cáusticos sobre o Império Médio. Pouco antes das férias de verão, o líder franco-português pôs fim ao sonho chinês do fabricante.
“Há quatro ou cinco anos, há uma politização na forma de fazer negócios na China, que vem crescendo. Senti uma mudança no comportamento dos meus parceiros de negócios…
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