Ausente dos relvados há mais de um ano, o defesa português fala sobre a cumplicidade e os mecanismos automáticos que devem ser postos em prática com os restantes defesas centrais do plantel, jovens e velhos, durante a actual preparação. Se conhece Nicolas Cozza há muito tempo, até agora só conseguiu jogar alguns minutos com Mamadou Sakho ao seu lado durante a 38ª jornada contra o Angers, tendo Maxime Estève ficado no banco.
“Assim que começamos a jogar, começamos a nos conhecer cada vez melhor, até nos treinos. Max eu já o conhecia porque antes de me machucar, ele já vinha treinar com a equipe profissional, Mamad’ estou começando a conhecê-lo, ele é um grande jogador, um grande cara com uma carreira que fala de si mesma, e Nico desde que cheguei, desde que ele está lá, eu o conheço há cinco ou seis anos então aqui está, depois disso cabe a gente conversar no campo, ter muita comunicação para tentar ter um defesa concreta, entre aspas.”
Sua opinião sobre o mix juventude/experiência na defesa para este ano: “Em todos os grupos pode sempre funcionar bem. Para mim em um grupo não há jovens, não há velhos, todos defendemos a mesma camisa e espero que assim sigamos em frente.“
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