Temido como sendo o jogo de zero pontos, este Suíça – Portugal de 12 de junho em Genebra foi de fato o encontro que reacendeu a chama da esperança. Agora pode queimar durante todo o verão.
Num estádio lotado – 26.300 espectadores – e dividido igualmente entre adeptos suíços e portugueses, a selecção de Murat Yakin venceu por 1-0 graças a um sucesso após… 58 segundos de jogo de Haris Seferovic.
Devido às proezas de Jonas Omlin na jaula e um esprit de corps impecável, esta vitória muda tudo. No futuro imediato, permite que a Suíça volte, após três derrotas iniciais, a um ponto atrás da República Tcheca, derrotada por 2 a 0 em Málaga pela Espanha, antes dos dois últimos jogos em setembro. A manutenção na primeira divisão desta Liga das Nações torna-se novamente possível.
Este sucesso, o primeiro do ano, acalmará especialmente os ânimos. Com seu 4-3-3, Murat Yakin fez escolhas às vezes surpreendentes. Mas foram vencedores. O treinador podia contar com um capitão que pagava pessoalmente. Diante da pressão adversária, Granit Xhaka lidou admiravelmente. Depois de cinco atuações medíocres em 2022 na camisa da seleção, o capitão finalmente mostrou que é de fato um grande capitão.
25º golo de Haris Seferovic
Menos de um minuto foi o suficiente para Haris Seferovic lembrar que ele havia sido o herói da Suíça – França no ano passado no Euro com sua dobradinha de Bucareste. O Lucerne marcou seu 25º gol pela seleção com um cabeceamento em um cruzamento perfeito de Silvan Widmer, que se beneficiou de uma notável mudança de Xherdan Shaqiri.
Com este golo, a Suíça encontrou finalmente o sucesso que pode ter perdido nos três primeiros jogos desta fase de grupos. Teria sido ótimo, no entanto, se o VAR não tivesse cancelado um pênalti que Shaqiri estava prestes a bater aos 13 minutos. Concedida a mão de Nuno Mendes num cruzamento deste mesmo Shaqiri, não tinha finalmente passado o corte do VAR devido a uma falta de Nico Elvedi sobre André Silva no início da ação.
Com uma vantagem de dois gols, o colchão da Suíça teria sido mais confortável. Ainda mais depois que Shaqiri saiu no dia 21 por dor na coxa. O Basel foi logicamente substituído por Noah Okafor, afastado do time titular devido ao retorno à graça de Seferovic.
Sem Cristiano Ronaldo poupado, mas com um Bruno Fernandes bastante inspirado e um insustentável Rafael Leão, Portugal levou a melhor nos minutos. Mas ele só teve uma única chance com um cabeceamento de Danilo na qual Jonas Omlin interveio com classe. O guarda-redes do Montpellier apresentou uma exibição que Gregor Kobel não tinha realmente alcançado uma semana antes em Lisboa.
Deslumbrante Omlin
No reinício, Widmer também teve que desistir de seu lugar. Não sabemos se Murat Yakin mordeu os dedos para ter rebaixado para as arquibancadas dois jogadores que ocupam essa posição de lateral-direito no clube – Jordan Lotomba e Kevin Mbabu – para, no final, apresentar Renato Steffen em um papel que é não dele.
No reinício, Widmer também teve que desistir de seu lugar. Não sabemos se Murat Yakin então mordeu os dedos para ter rebaixado para as arquibancadas dois jogadores que ocupam essa posição de lateral-direito no clube – Jordan Lotomba e Kevin Mbabu – para, no final, apresentar Renato Steffen para desempenhar um papel que não é dele.
Como poderíamos temer, este segundo período foi apenas um ataque-defesa. Impressão reforçada com as entradas de Diogo Jota e Bernardo Silva pouco depois da hora de jogo. Felizmente para a Suíça, o guarda-redes estava à altura da situação. O Omlin salvou o seu povo aos 49º frente a André Silva, aos 63ºs num remate de Bernardo Silva, aos 72ºs numa recuperação de Guedes e num cabeceamento de Diogo Jota novamente aos 77ºs. Já em vantagem em Wembley em março passado contra a Inglaterra, o homem de Lucerna demonstrou que poderia ser, como Yann Sommer, também o homem para as grandes partidas.
Este artigo foi publicado automaticamente. Fonte: ats
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