Derrotados mais uma vez por 0-3 por Portugal, os luxemburgueses mostraram, no entanto, um rosto por vezes atraente.
O Tramschapp não teve mais sucesso para os jogadores de vôlei de Luxemburgo do que o Coque. É preciso dizer que sua tarefa prometia ser particularmente difícil contra os formidáveis portugueses. As duas equipes tinham registros diametralmente opostos antes da partida.
Se os companheiros de equipe de Nathalie Braas são os últimos da classificação sem uma única vitória, seu adversário está em primeiro lugar com tantas vitórias quanto partidas disputadas (4 em 4). Se não tivesse ido longe no terceiro set de quarta-feira para o Santo Tirso, não houve mano a mano no primeiro set desta partida de volta.
Os jogadores do Grão-Ducado já haviam terminado depois de dez minutos com um desembolso de doze unidades (5-17). Os companheiros de equipa de Joana Resende foram rápidos a acelerar e estavam a pressionar cada vez mais para aumentar a vantagem. Deve-se reconhecer que Kavalenka e seus 193 cm complicaram os negócios dos jogadores de Fabio Aiuto que tiveram que lutar por todas as bolas para marcar um ponto. Mulli e Hoffmann jogaram bravamente a sorte na rede, mas na frente mandou tudo de volta. Foi um passeio no parque para os lusitanos que selaram o primeiro set em pouco mais de um quarto de hora (8-25).
Portugal, simplesmente mais forte
No segundo set, os tempos continuaram difíceis para os jogadores do Grão-Ducado, especialmente porque Hugo Silva não conseguiu se decidir a mergulhar no banco e continuou a alinhar a sua base seis. Nestas condições, a seleção nacional não conseguiu corrigir a situação e o placar continuou a rolar (4-11, depois 10-21). No entanto, as Red Lion Ladies tinham recursos e se esforçaram para mostrar que eram capazes de fazer melhor à imagem de Lilly Tarantini, que, no auge de seus 15 anos, não tinha medo quando era necessário enfrentar o bloco adversário. Apesar de algumas trocas espetaculares e disputadas, os locais ainda tiveram que acabar abdicando (15-25).
O passo ia ser um pouco menos alto no terceiro set com a saída do banco de três jogadores portugueses. Se a luta ficou mais equilibrada, o líder do grupo não ficou menos conquistador (9-13) principalmente na arte de passar por cima do bloco. Apesar dos esforços de Mulli, as filhas de Fabio Aiuto não conseguiram assumir a liderança e o retorno à quadra do grande Kavalenka e Oliveira só confirmou esse desequilíbrio de força. Apesar de muita generosidade e de um rosto por vezes sedutor dos luxemburgueses, Portugal era simplesmente demasiado forte. Ele ia conseguir o terceiro set (15-25) e a vitória da partida. Próximo prazo para Luxemburgo, viagem à Suécia em 18 de junho. Ainda muito pesado!
Classificação : 1. Portugal 13pts (5;+11); 2. Suécia 12 (5;+9); 3. Eslovénia 5 (4;-2); 4. Estônia 6 (5;-3); 5. Luxemburgo 0 (5;-15)
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