É um pouco de volta para o futuro. No verão de 2015, após o rebaixamento para a Ligue 2, o FC Metz assumiu o sotaque belga, principalmente com a nomeação de José Riga como treinador. Carlos Freitas, tinha sido desenterrado para a sua rede e tinha registado muitas chegadas, com alguns sucessos (Balliu), mas também grandes fracassos (Özmen, Baldé). O líder português – também passado pelo Panathinaikos ou pela Fiorentina –, que tinha ficado apenas um ano com os Grenats, está de volta ao noticiário de Messina desde que acaba de ser nomeado diretor técnico do RFC Seraing… o clube satélite do FC Metz.
Na Bélgica, Freitas (55) vai encontrar José Jeunechamps, o novo treinador do clube Sérésien, que atuou como adjunto, alguns anos antes, ao lado do Saint-Symphorien.