O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse que a “Direção Geral de Saúde está acompanhando de muito perto a evolução desta gripe sazonal”, mas descartou, por enquanto, “um motivo para generalizar a obrigação” do uso de máscaras nos hospitais.
“As recomendações que existem hoje visam garantir que as pessoas doentes sigam o que espero que todos tenhamos aprendido com a pandemia, mas que às vezes vejo que alguns já se esqueceram: quando estiver doente, deve usar máscara, lavar as mãos e as pessoas não devem estar tão próximas umas das outras”, disse o ministro durante a assinatura da transferência de competências na área da saúde para o município de Cantanhede.
Sobre as unidades de saúde, ele esclareceu que cada uma delas “tem um plano de emergência que é acionado dependendo das circunstâncias locais”.
“Alguns hospitais já ativaram a obrigatoriedade do uso de máscaras. Ainda não há motivos para generalizar a obrigatoriedade”, disse, ressaltando que o pico da gripe sazonal deve ocorrer nos próximos dias.
Recorde-se que o número de casos de gripe (principalmente do tipo A) aumentou exponencialmente no ano passado e no início deste novo ano de 2024. A corrida aos hospitais congestionou os serviços de urgência, que têm registado constrangimentos nas últimas semanas.
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