A decisão da cidade de Nazaréatravés do Capitania do porto da Nazaré, entrou em vigor em 4 de novembro última e deveria durar pelo menos quinze dias antes de uma reavaliação da situação geral. Durou mais de um mês. Ontem à noite às Portugal, o anúncio oficial circulou nos noticiários da televisão antes de ganhar ressonância internacional. Como afirma nomeadamente o diário desportivo português “Registro” : a proibição do surf Praia do Norte (Portugal)estabelecido seguindo o inchar Épsilonagora está levantado.
Uma reunião muito grande
“Era previsível, havia pelo menos 20 mil pessoas no local. Parecia que estávamos num estádio de futebol!”havia lançado Nick Von Rupp em um vlog. Foi no início de Novembro, poucos dias depois de um dia que o surfista português descreveu como“histórico”. Um antigo furacão de categoria 3, passando pela costa atlântica da Europa, acordou a maioria dos pontos atacadistas do Velho Continente, como Mullaghmore, Belharra e claro, NazaréO 29 de outubro. Mas o espetáculo criado pela pequena vila piscatória e pelo seu desfiladeiro que maximiza o tamanho das ondas ultrapassou os limites do surf. No meio de uma pandemia global, a multidão reunida neste teatro ao ar livre é uma cena que os actores políticos locais já não queriam ver. Portanto, o último dia 4 de novembroo município da Nazaré, que aumentou os seus investimentos para promover esta onda gigantesca e mobilizou colossais recursos logísticos nos últimos anos, tomou a decisão de proibir a prática do surf, em consulta com o Comissão Nacional de Saúde de Portugal.
Novas medidas
Mas mais de cinco semanas se passaram. E nos últimos dias, Despacho publicado pelo chefe da Capitania dos Portos da Nazaré, Zeferino Henriques, indicou que por decisão do delegado de saúde do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as práticas de “free-surf” e “tow-in” passaram a ser autorizadas na Praia do Norte. Apesar disso, devem ser observadas restrições estritas, em particular uma autorização válida “apenas em semana, entre o nascer do sol E 13 horas“.
O presidente da Câmara da Nazaré, Walter Chicharro, saudou a solução proposta pelo chefe da Capitania. Mas aquele que, desde a sua eleição em outubro 2013 fez da Nazaré um projecto político e turístico, lamenta que a Direção Geral de Saúde (DGS) ainda não reagiu ao plano de emergência estabelecido pelo município. Este último, realizado em estreita colaboração com a protecção civil, os bombeiros voluntários e a Capitania do Porto da Nazaré, prevê nomeadamente limitar o público atraído pelo espectáculo a “um máximo de 2.500 pessoas, distribuídas por três zonas distintas”.
Se estas decisões são urgentes é porque a ondulação não espera. Principalmente esta semana com o retorno de um belo swell em antecipação. Além disso, o período de espera Desafio de Surf Tow-in da Nazaré foi lançado no início de novembro. “A World Surf League confirmou que a competição pode decorrer sem público”declarado para “Registro” Walter Chicharro.
Rumo a sessões XXL a portas fechadas?
Foto em destaque: ©Red Bull Content Pool
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