Em breve será menos interessante reformar-se em Portugal

Informação permanente, na área do turismo como todas as outras. Não tenho certeza de seguir sempre ou não perder essas coisas importantes que ocasionalmente podem nos interessar. É por isso que convidamos você todos os dias a revisitar uma notícia que saiu recentemente para (re)destacá-la um pouco.

O destino de reforma preferido de Portugal

Aposentadoria, um assunto muito atual e não só na França, quer você tenha decidido passá-la no seu país ou no exterior, como cada vez mais pessoas fazem.

É também por isso que, todos os anos, a revista especializada Vida Internacional estabelece um ranking de países com melhores condições de vida para a aposentadoria. Batizado o Índice Global de Aposentadoria, isto baseia-se num certo número de critérios que vão desde as condições de vida até à sua qualidade, incluindo tudo o que é administrativo e formalidades. Tudo isso para comparar 16 países já pré-selecionados por sua vocação para acolher aposentados.

Dezesseis países e um grande vencedor que retorna regularmente ao topo do ranking. Nomeadamente Portugal.

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É preciso dizer que Portugal tem mesmo tudo para atrair um público europeu de reformados: um país membro da União Europeia, bem servido de avião, um clima agradável e um ambiente de vida com muitos centros de interesse, e acima de tudo um custo de vida acessível. para muitos. O que poderia ser melhor senão uma pequena isenção fiscal durante dez anos para os residentes estrangeiros que aí se instalam?

Outro argumento, longe de ser negligenciável, que sem dúvida ajudou algumas pessoas a mergulhar.
Só que a partir de 1º de janeiro de 2024 essa vantagem desaparecerá; tendo as autoridades portuguesas decidido (re)colocar todos em pé de igualdade.

É preciso dizer que a medida não foi necessariamente unânime entre os portugueses. E, sobretudo, teve o efeito perverso de alimentar um fluxo significativo de novos residentes em determinados locais, ao ponto de fazer subir os preços dos imóveis, tanto para arrendamento como para compra, em detrimento dos portugueses.

Um pequeno “golpe duro” certamente para os futuros expatriados que pretendem instalar-se no país, mas que não deverá trazer de volta os 30 a 40 mil reformados franceses que já vivem em Portugal.

Isabela Carreira

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