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AFP

Morte de Jane Birkin: chuva de homenagens, suas filhas evocam “sua feroz batalha contra a doença”

No dia seguinte à morte de Jane Birkin, encontrada sem vida no domingo em sua casa parisiense, as filhas da cantora, Charlotte Gainsbourg e Lou Doillon, saudaram segunda-feira a “feroz batalha contra a doença” liderada por sua mãe, enquanto as homenagens são feitas multiplicado. voltou a caminhar, foi motivada a reagendar seu Olympia (mítica sala de concertos em Paris: nota do editor) e decidiu recuperar sua independência. Só esta primeira noite terá sido a última. Ela havia decidido”, acrescentam neste texto enviado por Olivier Gluzman, empresário do artista. A comitiva do cantor especificou na noite de segunda-feira à AFP que a morte foi de causa natural. A agência artística do cantor, Les Visiteurs du soir, também anunciou que o funeral decorrerá na intimidade de familiares e amigos a convite, e prestou-lhe uma homenagem no Instagram: “Jane partiu. Jane, ícone mas também e acima de tudo mulher maravilhosa, artista talentosa, comprometida e livre”.” Vinte e dois anos de cumplicidade, emoções, projetos, viagens incríveis, encontros, música, risadas, e às vezes também dores, questionamentos, compromissos, desejos, curiosidades e, acima de tudo, uma profunda amizade. (…) Estamos todos tristes, mas lembrem-se dos momentos de graça vividos juntos. Um vazio enorme”, acrescentou esta agência. Marianne Faithfull, Iggy Pop, e os artistas franceses Etienne Daho, Sheila, Benjamin Biolay, Françoise Hardy, Clara Luciani, Alain Souchon ou Serge Lama também saudaram a memória da cantora “Minha querida Jane é sumiu”, escreveu nas redes sociais Marianne Faithfull, também artista inglesa que nasceu durante a “Swinging London” dos anos 60 e depois se estabeleceu em Paris.- “Guerreira diante do eterno” -“Jane Birkin era uma mulher linda e única “, reagiu outra figura do pop-rock, Iggy Pop, em comentários retransmitidos por quem a rodeia no Twitter. A homenagem mais comovente é talvez a do cantor francês Etienne Daho, que escreveu uma longa mensagem ao endereço desaparecido na segunda-feira nas redes sociais redes. “Gostei da sua voz única, aguda e tão singular, da sua escrita livre, poética e atrevida, dos seus compromissos. Sempre honesto. Sempre leve. Sempre demasiado modesto e generoso, atribuindo aos outros os seus sucessos”, escorrega o “padrinho” da pop francesa, que compôs com ela o seu álbum “Oh! Desculpe, você estava dormindo…” (2020). “Um momento de graça”, lembra ele. “Desafiando todas as leis da medicina, um guerreiro diante do eterno, você superou seu sofrimento, sem reclamar e com o sorriso, para obter vitórias triunfantes todas as noites, diante de uma platéia levada às lágrimas. Uma lição”. O cantor francês Serge Lama postou um poema no Twitter: “E Vadim inventou Bardot. E Gainsbourg inventou a Birkin. Para a França, dois grandes presentes. Duas grandes afrontas aos misóginos, pontas de lança que carregam alto a alta imagem feminina. Glória a Birkin em seu túmulo. Tristeza! Como uma chuva fina…”. O cantor Miossec também se disse emocionado com o seu desaparecimento. “Jane Birkin foi a primeira a vir ter comigo para as letras”, sublinha este residente de Brest (oeste da França) , diário Le Télégramme, recordando o cantor apego a Finistère (oeste da França) onde tinha uma casa. Depois de Hermès, que havia criado uma bolsa em seu nome, Olivier Rousteing (Balmain) e Jacquemus, foi a vez do estilista Hedi Slimane homenageá-lo, postando no Instagram uma foto de Birkin em um smoking e camisa branca para uma campanha da Saint Laurent 2016, acompanhada das palavras “Ex fan des sixties”.may-jfg /mch/npk/pa

Chico Braga

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