A capacidade de regeneração do músculo passa por todo um processo que envolve várias etapas e “actores”, incluindo o sistema imunitário, explicam os investigadores. À medida que nosso corpo envelhece, os músculos perdem essa capacidade de regeneração. No entanto, a equipa de Joana Neves e Pedro Sousa-Victor, investigadores do iMM, acaba de descobrir uma proteína que pode mudar tudo.
Aumente a ação de limpeza dos macrófagos
proteína regula a função dos macrófagos promovendo sua capacidade de eliminar resíduos na regeneração muscular. “Descobrimos que o comportamento dos macrófagos é alterado em camundongos idosos”.
Macrófagos praticar a fagocitose, um processo de ingestão e eliminação de partículas dentro das células. Durante a regeneração, os macrófagos são responsáveis pela remoção de células musculares mortas, que é uma etapa normal no processo de regeneração muscular. Os macrófagos agem como um aspirador celular, limpando toda a “sujeira” do músculo”.
A prova em camundongos idosos: os pesquisadores descobriram que os macrófagos em camundongos idosos reduziram os níveis de uma proteína, chamada MANF, crucial para esse processo. Assim, níveis reduzidos de MANF em macrófagos em camundongos mais jovens prejudicam sua capacidade de regenerar músculos. Em contraste, aumentar os níveis de proteína MANF no músculo envelhecido é suficiente para recuperar a capacidade regenerativa muscular.
esta descoberta tem implicações prováveis para a medicina regenerativa e o envelhecimento, pois ilustra, em particular, como o envelhecimento imunológico é uma barreira significativa para a capacidade regenerativa do músculo. Além disso, este modulador imunológico parece ser um alvo promissor para melhorar a função do sistema imunológico no músculo envelhecido.
“O MANF pode ser usado no futuro em combinação com as atuais terapias regenerativas musculares”, concluem os pesquisadores.
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