Marselha, empatado por 0 a 0 em Lorient, cede terreno – Le Quotidien de la Réunion

Sem mais domínio do lado de fora: pendurado por 0 a 0 em Lorient, o Marselha perdeu a oportunidade de voltar ao auge do Lens, domingo, no final da 30ª rodada da Ligue 1.

Com 61 pontos, o OM mantém-se em 3.º, a duas distâncias de Sang et Or e a oito do PSG, e não aproveita o passo em falso do Mónaco (4.º, 58 pts) em Nantes (2-2) para aumentar a diferença.

Atenciosa e sem complexos, a defesa do Lorient pôs fim à série de oito vitórias consecutivas do Marselha, ainda que aos Hakes (10º, 45 pts) faltou vantagem demais para fazer melhor.

“É uma decepção. A partida estava ao nosso alcance, mas erramos nas últimas gestões”, reconheceu Matteo Guendouzi ao microfone do Amazon Prime. “Não há pressão, ainda há muitos jogos”.

De fato, o Marselha rapidamente pressionou o campo adversário, mas apenas Alexis Sanchez soube realmente criar perigo.

Do lado do Lorient, se a defesa se manteve firme, as ausências no meio-campo de Laurent Abergel, castigado, e Enzo Le Fée, complicaram as saídas de bola.

Fim de jogo animado

Apesar de tudo, Romain Faivre causou os primeiros arrepios ao aproveitar um mau controle de Leonardo Balerdi. Sozinho rumo ao gol, não resistiu ao retorno de Samuel Gigot (6º).

Do lado oposto, Cengiz Ünder desesperava os torcedores do Marselha. Bem servido por Sanchez, disparou contra Vito Mannone (12º) ou a seguir (47º). Ao se recuperar de uma má recuperação do goleiro do Lorient, ele vacilou e errou o alvo (35º).

Lutando durante meses, Jonathan Clauss e Nuno Tavares quase encontraram a conexão certa, mas o golpe do pistão direito, servido pelo pistão esquerdo, foi desviado (40º). E os portugueses encontraram Jean-Victor Makengo em um ataque de eixo total (65º).

Em frente, o desertor Bamba Dieng, que chegou a Lorient em janeiro, ganhou força aos poucos, primeiro eclipsado por Adil Aouchiche, que comemorava sua primeira passagem pela L1 com a camisa do Lorient, antes de obrigar Pau Lopez a um desfile reflexo na retomada da deixado na superfície (63º).

Aleixo Garcia

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