O embaixador português no país, Carlos de Sousa Amaro, teve de esperar várias horas ontem num posto da Guarda Nacional Bolivariana à entrada de San Juan de Los Morros, motivado pelo facto de ter esquecido o dever diplomático de informar o Ministério venezuelano de Informar o Itamaraty sobre sua agenda de trabalho, o que levou às consultas necessárias e ao atraso de sua viagem dentro do estado de Guárico, disse o chanceler Félix Plasencia. Últimas notícias
“É um padrão atender essas missões diplomáticas em todos os países”, disse Plasencia.
“Queremos oferecer aos representantes diplomáticos ao governo nacional a devida orientação quando fizerem um horário de trabalho fora da sede de sua embaixada na capital da República”, acrescentou.
O ministro explicou que “no caso de visitas a espaços político-administrativos regionais, temos o dever de lhes dar a cortesia de orientação e cuidados rigorosos através do nosso Ministério do Interior, Justiça e Paz e em articulação com as respetivas autoridades regionais”.
A agenda de trabalho do embaixador português, que finalmente pôde ser implementada, foi uma reunião com o prefeito do município de Juan Germán Roscio, Sulme Ávila de Gerratana.
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